Hoje, dos 40 clubes das duas principais divisões nacionais, apenas o Cuiabá não é patrocinado por alguma plataforma de aposta. 🍎 Mas o clube do Mato Grosso já manifestou publicamente o desejo de conseguir um patrocínio desta categoria de apoiador. Só 🍎 ainda não encontrou uma oferta satisfatória.

São pelo menos 17 marcas diferentes estampando seus logos nos uniformes ou em propriedades 🍎 dos clubes. A predominância é da Esportes da Sorte, que é a primeira em número de patrocinadores na Série 🍎 A, com quatro equipes, e da Série B, com outras cinco agremiações - ainda detém mais um clube, o América-RN, 🍎 na Série C do Campeonato Brasileiro.

Dos 20 times da Série A, 12 têm como patrocinador máster uma casa de aposta. 🍎 Athletico-PR, Bahia, Goiás são patrocinados pela Esportes da Sorte. A Betano expõe sua marca no Atlético Mineiro e no Fluminense. 🍎 A Pixbet investe no Vasco. A Novibet patrocina o Fortaleza, a Pari Match exibe sua marca no Botafogo, a EstrelaBet 🍎 apoia comercialmente o América Mineiro, a Betfair está na camisa do Cruzeiro, a Sportsbet.io é o maior parceiro comercial do 🍎 São Paulo e a Blaze injeta dinheiro de patrocínio no Santos.

Todos esses patrocinadores não pagam menos que R$ 10 milhões 🍎 anuais para os clubes citados. O Botafogo é o que mais fatura com o patrocínio de empresas de apostas. Anualmente, 🍎 recebe R$ 27,5 milhões. Cruzeiro e São Paulo aparecem na sequência, arrecadando R$ 25 milhões por temporada.

Os cassinos também têm 🍎 acordos comerciais com jogadores conhecidos que são seus garotos-propaganda, como Dudu, do Palmeiras, e se fazem presentes até nas principais 🍎 torcidas organizadas. A Galera.bet, por exemplo, exibe sua marca na Mancha Alvi Verde, do Palmeiras, Dragões da Real, do São 🍎 Paulo, e Raça Rubro-Negra, do Flamengo.