Por outro lado, o negócio passou a ser controlado por "Silphus" (a antiga construtora do Brasil Telecom).

Em 1997, através da 🔑 fusão da Brasil Telecom com uma sociedade anônima, a "Silphus" comprou a participação na Claro em São Paulo, mudando seu 🔑 nome para "Comars", numa transação semelhante, que envolveu diversos acionistas que foram presos e condenados a um ano e meio 🔑 (o valor de alguns milhões de reais, o equivalente a 50 milhões de cruzeiros, é estimado em 2013 por uma 🔑 agência brasileira de inteligência).

As ações foram levadas a cabo ainda em 1998 e, em 1999,

a sociedade adquiriu as ações da 🔑 Telefônica Brasil e da Claro.

Silphus chegou à sede do Brasil Telecom em 31 de dezembro de 1999, assumindo uma posição 🔑 que até hoje ainda mantém, mas agora exerce o mesmo papel, passando a ser diretor e sócio majoritário da empresa 🔑 até janeiro de 2000, quando o Brasil Telecom torna públicas publicamente a sociedade, em seu conselho de administração.