Uma portaria do Ministério da Fazenda publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (28), autoriza o banco estatal a 👄 explorar a Lotex por dois anos, “em caráter transitório”. O prazo passa a vigorar a partir da emissão dos primeiros 👄 bilhetes do produto e pode ser prorrogado.

Outorga

A Caixa comercializou a raspadinha entre os anos 1960 e 2024, quando o modelo 👄 de apostas foi suspenso por determinação da Controladoria-Geral da União (CGU), que contestou a legalidade da forma como vinha sendo 👄 feito no país.

Em 2024, mudanças legais permitiram que o serviço fosse outorgado à iniciativa privada e retomado. Após realizar dois 👄 leilões que não atraíram interessados e de flexibilizar suas exigências iniciais, o governo federal conseguiu repassar ao consórcio Estrela Instantânea 👄 o direito de explorar o serviço por 15 anos. Na ocasião, o governo federal estimava que, em estrela bet saldo 15 anos, 👄 a arrematante faturaria entre R$ 112 bilhões e R$ 115 bilhões com a venda dos bilhetes da raspadinha. Deste montante, 👄 16,7% iriam para os cofres federais, com a promessa de serem investidos em estrela bet saldo cultura, esporte e segurança pública.

Formado pelas 👄 empresas International Game Technology (IGT) e Scientific Games (SG), o consórcio arrematou a Lotex ao comprometer-se a pagar aos cofres 👄 federais R$ 817,9 milhões, sendo uma parcela inicial de R$ 96,9 milhões e outras sete parcelas anuais e corrigíveis de 👄 R$ 103 milhões. Contudo, desistiu do negócio após considerar que o serviço só seria viável se assinasse um contrato de 👄 distribuição com a Caixa, o que nunca ocorreu.