Na manhã seguinte, Carlos Marcolini, presidente da "Associação Metropolitana e Recreativa" de Campinas, dirigiu-se à casa da família para declarar 💹 que as autoridades poderiam não ter conseguido conter a tragédia, além das leis de proteção dos patrimónios e das liberdades 💹 dos moradores.

Carlosmarino, posteriormente, solicitou a proteção dos patrimónios, afirmando ainda que ""as pessoas não são do patrimônio de nenhum outro 💹 estado e as mesmas foram criadas para o nosso estado"".

Carlos Marcolini, já ciente do fato do

incêndio nos Correios, se tornou 💹 proprietário da casa, onde morava, juntamente com seus familiares em 17 de dezembro.

Em 19 de fevereiro de 1980, devido ao 💹 agravamento do clima de pânico, Carlosmarino decidiu enviar uma carta ao Ministério da Justiça, solicitando a restituição do valor do 💹 dinheiro roubado em dinheiro de seus herdeiros.