Sua direção foi assumida pelo arqueólogo Mario de Acker, que na época exercia a Direção-Geral da Associação Pró-Arte Sacra, um 💹 cargo que ocupou até 1973, quando o edifício foi demolido para a construção de novos edifícios administrativos.

O museu é considerado 💹 um "modelo mundial para o estudo dos museus do movimento artístico e da história do século XX.

O museu funciona em 💹 colaboração com as

associações congêneres da época, que incluem as instituições italianas de Cultura, da Academia Internacional de História, do Museu 💹 de Arte do Rio de Janeiro, do Centro Nacional de Arte Antiga, do Museu das Artes, dos Museus do Reino 💹 da Itália e do Clube do Remo.

O museu foi classificado em terceiro lugar dentro das principais instituições brasileiras de museus 💹 que tratam de arte medieval e medieval - museus que são considerados como um conjunto arquitetônico específico - e um 💹 dos principais centros culturais da Europa contemporâneo.