No sábado (11), a TV Globo foi condenada em processo milionário, movido por Carina Pereira, ex-apresentadora do Globo Esporte da 🍎 afiliada mineira da emissora entre os anos de 2017 e 2019.

Nos autos do processo, a empresa argumentou que apurou internamente 🍎 o caso, chegando à conclusão de que não houve assédio moral nos episódios vividos pela jornalista, mas sim "uma conduta 🍎 inapropriada no trato com os colegas de trabalho" por parte de seu chefe, que teria sido advertido e, posteriormente, demitido.

Em 🍎 outro trecho, a sentença em primeira instância discorre sobre o comportamento da empresa: "É evidente que em um ambiente marcado 🍎 pelo sexismo, a postura corporativa da Reclamada que, segundo ela, adota 'não apenas (.

"A importância de se criar e manter 🍎 uma área de 'compliance', com competência para apuração de comportamentos ofensivos, ilegais, é reduzida ao mínimo quando se nega a 🍎 sindicabilidade judicial a respeito do procedimento interno adotado", expôs.

Em conversa com o portal belorizontino 'BHAZ', Carina destacou o simbolismo da 🍎 decisão da Justiça: "A maioria dos processos que as mulheres tentam enfrentar, elas geralmente perdem, principalmente contra grupos muito grandes.